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Pela primeira vez na história, Deus dirigiu-se pessoalmente a um homem para preparar o bem de todos. Escolheu um pagão do século XIX a.C. Abraão, que se tornará o predecessor do povo escolhido. O apelo de Deus é exigente, mas respeita sempre a liberdade do homem: Abraão deve deixar seu meio de vida pagão. Ele aceita a obscuridade da fé, confiando unicamente em Deus. Interiormente está transformado, eis por que Deus lhe concede o nome de Abraão.
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No país de Harã vivia um homem chamado Abrão. Abrão era filho de Tera, descendente de Sem. Tera e sua família vieram para Harã depois de terem vivido em Ur, na Caldéia, quando um dia Deus lhe disse: Deixa teu país, teus parentes e a casa de teu pai pelo país que te indicarei. Farei de ti um grande povo, abençoar-te-ei, magnificarei o teu nome. Abençoarei aqueles que te abençoarem, castigarei aqueles que te amaldiçoarem e por ti serão abençoada todas as nações.
E Abrão partiu como lhe havia dito o Senhor. Tinha então setenta e cinco anos. Pegou sua mulher Sarai, Ló, filho de seu irmão, todos os seus bens, seus rebanhos, seus servos que havia adquirido em Harã e foi para o país de Canaã. Atravessou o país até Siquém, na planície de Moré, então ocupada pelos habitantes de Canaã.
Deus apareceu a Abrão e lhe disse: Darei este país à tua posteridade. Em Siquém, Abrão ergueu um altar em homenagem ao Senhor. De lá, passou pela montanha, ao oriente de Betel e armou a sua tenda, tendo Betel ao oeste e Aí ao leste. Nesse ponto também ergueu um altar em homenagem ao Senhor e antes de prosseguir para o sul invocou o nome de Deus.
A fome reinava no país. Abrão desceu para o Egito e lá ficou até o fim da fome. Depois, voltou para o lugar onde havia erguido um altar, entre Betel e Siquém, e então, invocou novamente o nome do Senhor.
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