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Essas mesmas verdades fundamentais havia sido ensinadas no tempo dos Patriarcas e de Moisés por meio de ilustrações muito coloridas que facilitavam a compreensão e eram entendidas por povos primitivos.
Foi assim que Deus. Nosso Senhor, criou a terra e o céu. Nenhuma planta havia germinado e as arvores ainda não haviam crescido. Um vapor subia da terra e regava toda a superfície do solo. Finalmente, Deus formou o homem do pó da terra e lhe insuflou um sopro de vida tornando-o um ser vivo.
Deus plantou um jardim no Éden, do lado do Oriente, e nele colocou o homem que havia formado. O Senhor fez surgir do solo toda espécie de árvores de deleite e de frutas. No centro do jardim plantou a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
Um rio saía do Éden para regar o jardim e se dividia em quatro braços. O primeiro era chamado de Fison, o segundo, Gibon, o terceiro era o Tigre e o quarto, o Eufrates. Deus tomou o homem e o colocou no jardim do Éden para que ele o cultivasse e o guardasse.
E Deus deu esta ordem ao homem: Poderás comer livremente de todas as frutas do jardim, mas, não comerás aquelas da árvore do bem e do mal. Não comas as frutas dessas árvores, pois que no dia que delas comeres, morrerás com certeza!
Deus disse então: Não é bom que o homem fique só. Vou fazer-lhe uma companheira semelhante a ele... (Continua)
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